Pagando SEMPRE uma dívida, o Amor
“Não devam nada a ninguém, a não ser o
amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei” (Romanos
13.8).
Dentre
muitas coisas difíceis para o ser humano, amar o próximo é uma delas. Mas
podemos afirmar que é ao mesmo tempo a ação mais complexa, a mais simples e a
mais sublime de todas.
Complexa. Porque é
difícil amar quem nos faz mal. Amar quem nos ama é fácil. Contudo, todo cristão
sabe que amar é necessário, o problema mesmo é cumprir este mandamento do
Senhor e para cumpri-lo é necessário vencer alguns obstáculos, como o orgulho,
a soberba, a falta de perdão, de misericórdia e compaixão, o ciúmes, a insegurança,
a procrastinação, o perfeccionismo, o egoísmo, a ira, o ódio, a raiva, a
imaturidade e outros sentimentos que impedem o fluir do amor de Deus.
Simples. Porque
simplesmente temos que amar. O amor é o vínculo da perfeição e ele nos
constrange a amar, até porque nós só amamos porque ELE (Jesus) nos amou
primeiro. A palavra de Deus diz que “quem não ama o próximo não conhece a Deus”
(1Jo 3.8). Para o cristão, não lhe resta outra opção a não ser o AMAR. Temos de
amar independente das circunstancias, independente se a pessoa merece ou não,
se ela nos faz o bem ou o mal, independente se nos damos bem com esta pessoa ou
não. Tenho que amar, isso não depende do outro, sempre de mim.
Sublime. Porque esta
é a vontade de Deus para seus filhos, leia João 15.12-14. Amar é
obedecer o mandamento de Jesus. Mas o amor que vem de Deus é verdadeiro,
sincero, abnegado, incondicional e altruísta.
Esta é a
dívida que sempre temos de pagar uns aos outros, O AMOR.
No amor de Cristo, Pr Paulo Berberth
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Pr Paulo Berberth