O Velho EU que éramos nós
Pastoral nr 027
“Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como
também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos
de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem,
pela dureza do seu coração, os quais, tendo- se tornado insensíveis, se
entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza” (Efésios 4.17-19).
Descrição
terrível, não acha? Sim! Era exatamente assim que éramos assim antes de sermos
alcançados pela Maravilhosa Graça de Deus, que nos transformou pela ação do
Espírito Santo de Deus. Nossos pecados cheiravam mal diante de Deus. A nossa
justiça era vista como trapo de coisa nojenta e repugnante por ELE (Isaías
64.6).
Nós sem Deus =
MORTE ETERNA. Andávamos na vaidade dos
nossos próprios pensamentos. Isso significa que o nosso deus era, nada mais
nada menos, o nosso próprio coração corrupto. Éramos do mundo das trevas e
agíamos como tal. Tínhamos tudo para que a ira de Deus nos fulminasse. Obscurecidos de entendimento. Isso
significa que éramos ignorantes, tolos e "emburrecidos". Não havia a
mínima possibilidade de alcançarmos o entendimento das verdades eternas e consequentemente,
conhecer a Deus.
Ah! Se não fosse a
Graça de Deus! Tínhamos corações endurecidos e sem nenhuma sensibilidade, nada
nos trazia culpa. Sem sensibilidade não nos sentíamos culpados, não nos
envergonhávamos de nada e persistíamos nos erros, sem nenhum constrangimento e
sem saber teríamos um destino terrível. Com toda essa bagagem promíscua, os
resultados só poderiam ser ainda mais desastrosos. Estávamos entregues à
dissolução e, com avidez, cometíamos toda sorte de impureza.
Agora, em Cristo,
tudo mudou! “... somos novas criaturas,
as coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” (2Co 5.17).
Nova visão: “Sede, pois, imitadores de
Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se
entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave”
(Ef. 5.1-2). “Vivei, acima de tudo, por
modo digno do evangelho de Cristo” (Fp 1.27).
A vida que outrora
tínhamos, “já era”. Agora, já não
somos mais o que antes fomos. Certo? Valorize a salvação e a vida em Cristo, vivamos
pelo Senhor e para o Senhor, o autor e consumador de nossa fé.
No amor de Cristo,
Pr Paulo Berberth
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