Diagnosticar não é mudar


Diagnosticar não é mudar

Eu acho fantástico conviver com pessoas. O ser humano é enigmático, misterioso, curioso e fascinante. Decifrar uma pessoa é bem difícil e exige muita observação, paciência, tolerância, empatia, compreensão, perseverança, dedicação e amor. Caso não temos essas virtudes, não demora muito para desistirmos delas.

Alguém famosa certa vez declarou: "Não me importo em cometer erros, mas não consigo conviver com os dos outros". E admitiu: "Sou muito controladora. E sei que não sou uma pessoa fácil".

Essa declaração é um autodiagnóstico. Só que na vida, ter apenas o diagnóstico, não vai de jeito nenhum gerar as mudanças necessárias. Irmãos reflitam comigo, o que produz mudanças não é diagnosticar os problemas, mas por em prática o que foi descoberto.

Creio que a humildade é exatamente isso: "Saber quem realmente somos, reconhecer os erros e falhas, buscar a melhoria e a transformação daquilo que precisa ser transformado e respeitar o outro e suas limitações". Fora isso, é olhar-se no espelho como Narciso e, como Narciso se autocontemplando, morrer.

Não apenas diagnostique, busque de fato as mudanças. Pense nisso!

No amor de Cristo, Pr Paulo Berberth

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