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E eles me responderam: 'Aqueles que sobreviveram ao cativeiro e estão lá na
província, passam por grande sofrimento e humilhação. O muro de Jerusalém foi
derrubado, e suas portas foram destruídas pelo fogo'. 4 Quando ouvi
essas coisas, sentei-me e chorei. Passei dias lamentando, jejuando e orando ao
Deus dos céus" (Neemias 1.3-4).
Vivemos tempos difíceis, isso é
fato. Cada vez mais maldade, tragédias, crimes como assassinato, estupro,
pedofilia, sequestros e outros. O que diríamos sobre a corrupção dos políticos,
a desigualdade social, a área da educação e saúde do nosso pais? Ligamos a TV e
os noticiários são sempre os mesmos. Agora, difícil mesmo é olhar e ouvir todas
essas noticias e não se importar, não se compadecer e achar normal,
permanecendo insensível diante de tais fatos.
Neemias recebeu a noticia sobre a
situação do Povo, v3: 'Aqueles que
sobreviveram ao cativeiro e estão lá na província, passam por grande sofrimento
e humilhação. O muro de Jerusalém foi derrubado, e suas portas foram destruídas
pelo fogo'.
Como o texto mesmo diz, a
situação do povo era terrível. E qual foi a reação dele? (v.4): "Quando
ouvi essas coisas, sentei-me e chorei. Passei dias lamentando, jejuando e
orando ao Deus dos céus".
A atitude de Neemias me fez
pensar o quanto precisamos chorar com os que choram. Ser mais sensíveis com os
problemas alheios, sentir a dor do outro como se fosse nossa. Precisamos imitar
Jesus. É inevitável não se lembrar do texto em Mateus 9.35-36:
"Jesus ia passando por todas
as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do Reino
e curando todas as enfermidades e doenças. Ao ver as multidões, teve compaixão
delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor".
Jesus se compadeceu deles, sentiu
a dor que eles estavam sentindo, teve compaixão, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor".
Pode ser que tenha pessoas à nossa volta necessitando de amparo, conforto,
consolo, de oração. Você e eu precisamos estar sensíveis as necessidades dos
outros.
Será que este sentimento está nos
faltando?
No amor de Cristo,
Pr Paulo Berberth
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Pr Paulo Berberth